“A Teoria de Tudo” é um filme biográfico sobre o (talvez) físico teórico e cosmólogo mais famoso da atualidade, Stephen Hawking. O filme foi escrito por Anthony McCarten, com base no livro da ex-esposa do cientista, Jane Wilde, onde ela conta sobre seu relacionamento com Hawking e como os dois enfrentaram a doença neurodegenerativa do físico. O filme foi dirigido por James Marsh e estrelado por Eddie Redmayne (que interpreta Hawking, ganhando o Oscar de Melhor Ator) e Felicity Jones, que dá vida à Jane Wilde. Estreou no Brasil no início do ano.
“A Teoria de Tudo” foi um dos filmes que mais me criou expectativas esse ano, e um dos poucos que vi no cinema depois que assinei Netflix. Mas talvez pelo excesso de expectativas, acabei me decepcionando um pouco. O filme, com base no relato de Jane, acaba, obviamente, se focando demais na vida pessoal de Hawking, e sua trajetória científica fica em um plano secundário. Seus estudos no doutorado e suas pesquisas sobre os buracos negros são brevemente mostradas no longa, e só. Outras questões sobre a sua vida com cientista são completamente negligenciadas: como Hawking trabalhava, como lidava com as alunos que orientava e com outros professores, como ministrava suas aulas na universidade, etc...
No final, o filme é uma grande história de superação. No caso de um cientista, mas poderia ser de um atleta de alta performance, ou de uma criança pobre do Paquistão. Mas pelo menos fico feliz em saber que cientistas de verdade estão sendo representados no cinema, e que eles podem ser pessoas normais. Bem, Hawking está longe de uma pessoa normal (o cara é um gênio), mas acho que vocês pegaram a ideia. E a atuação de Redmayne é incrível!
“A Teoria de Tudo” foi um dos filmes que mais me criou expectativas esse ano, e um dos poucos que vi no cinema depois que assinei Netflix. Mas talvez pelo excesso de expectativas, acabei me decepcionando um pouco. O filme, com base no relato de Jane, acaba, obviamente, se focando demais na vida pessoal de Hawking, e sua trajetória científica fica em um plano secundário. Seus estudos no doutorado e suas pesquisas sobre os buracos negros são brevemente mostradas no longa, e só. Outras questões sobre a sua vida com cientista são completamente negligenciadas: como Hawking trabalhava, como lidava com as alunos que orientava e com outros professores, como ministrava suas aulas na universidade, etc...
No final, o filme é uma grande história de superação. No caso de um cientista, mas poderia ser de um atleta de alta performance, ou de uma criança pobre do Paquistão. Mas pelo menos fico feliz em saber que cientistas de verdade estão sendo representados no cinema, e que eles podem ser pessoas normais. Bem, Hawking está longe de uma pessoa normal (o cara é um gênio), mas acho que vocês pegaram a ideia. E a atuação de Redmayne é incrível!
Comentários
Postar um comentário