O transplante de medula óssea é a única cura possível para várias doenças, incluindo alguns canceres, como leucemia e mieloma múltiplo. Nesse processo, as células doentes da medula do paciente são totalmente destruídas e então substituídas por células saudáveis, na maioria das vezes de um doador. O maior problema para esse transplante é a compatibilidade entre o paciente e doador. Se eles não forem geneticamente compatíveis, o procedimento não pode ser feito devido ao elevado risco de rejeição. Além disso, cerca de 35 % dos pacientes não tem um doador compatível e por isso não podem fazer o tratamento. A solução final para esse problema seria usar as células do próprio paciente, que obviamente serão compatíveis. Mas surgem ainda dois problemas. Primeiro, as células já estão doentes, então elas precisariam ser retiradas antes da doença se manifestar. Se as células do cordão umbilical foram armazenadas no momento do nascimento, esse problema está resolvido. Se não, será preciso ...
Um projeto de divulgação científica coordenado por David Majerowicz, professor da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro! Seremos seus cicerones dentro da Torre de Marfim dos cientistas. Sejam bem-vindos!