
A academia se tornou um local popular entre as pessoas. O desejo de ter uma vida mais saudável e com maior qualidade de vida fez com que muitas pessoas aderissem à vida fitness. Por outro lado, grande parte dos frequentadores visa, além da saúde, a estética.
Para alcançar grandes transformações físicas, como o tão sonhado abdômen sarado, ou popularmente chamado “barriga tanquinho”, muitas pessoas tem se dedicado aos exercícios junto com alimentação regrada. Além disso, os marombeiros tendem a utilizar suplementação para ajudar o processo, ou seja, tomam substâncias que melhoram o ganho de músculos ou a perda de gordura.
O problema começa quando essas pessoas que usam suplementação não são acompanhadas por um nutricionista. O uso irresponsável de suplementos pode levar a diversos problemas, como diabetes ou pedras nos rins.
O café é bastante usado como suplemento, pois popularmente é dito como um bom termogênico, ou seja, aumenta a temperatura do corpo e faz com que o indivíduo sue mais. Mas será que é só isso? Para entender o efeito do café no exercício, antes é preciso saber como uma pessoa emagrece.
De maneira simples, a gordura é usada quando entra em contato com o oxigênio e libera energia que é usada pelo corpo. Sendo assim, exercícios intensos que necessitam de muita energia fazem com que a pessoa respire mais, pois quanto maior a quantidade de oxigênio respirada, maior será o gasto de gordura como fonte de energia (LIMA-SILVA et al., 2006).
O café é rico em cafeína, substância responsável por causar grande parte dos efeitos conhecidos do café, tais como perda de sono e aceleração dos batimentos do coração (STEFANELLO et al., 2019).
Um dos efeitos da cafeína é a redução do fluxo de sangue. O oxigênio ao ser respirado, passa dos pulmões para o sangue. O sangue então percorre o corpo interior, distribuindo assim o oxigênio para todos os tecidos. Portanto, o café não parece ser efetivo para o emagrecimento, pois diminui a quantidade de oxigênio.
Outro ponto importante é que a cafeína causa taquicardia, ou seja, acelera os batimentos do coração. Ao realizar um exercício físico que requer muito oxigênio, os pulmões se dilatam e o coração acelera, naturalmente, para assim então captar mais e distribuir o oxigênio no corpo com mais velocidade. Com o uso da cafeína, o coração fica ainda mais acelerado, causando um dano tremendo para o tecido.
Para alcançar grandes transformações físicas, como o tão sonhado abdômen sarado, ou popularmente chamado “barriga tanquinho”, muitas pessoas tem se dedicado aos exercícios junto com alimentação regrada. Além disso, os marombeiros tendem a utilizar suplementação para ajudar o processo, ou seja, tomam substâncias que melhoram o ganho de músculos ou a perda de gordura.
O problema começa quando essas pessoas que usam suplementação não são acompanhadas por um nutricionista. O uso irresponsável de suplementos pode levar a diversos problemas, como diabetes ou pedras nos rins.
O café é bastante usado como suplemento, pois popularmente é dito como um bom termogênico, ou seja, aumenta a temperatura do corpo e faz com que o indivíduo sue mais. Mas será que é só isso? Para entender o efeito do café no exercício, antes é preciso saber como uma pessoa emagrece.
De maneira simples, a gordura é usada quando entra em contato com o oxigênio e libera energia que é usada pelo corpo. Sendo assim, exercícios intensos que necessitam de muita energia fazem com que a pessoa respire mais, pois quanto maior a quantidade de oxigênio respirada, maior será o gasto de gordura como fonte de energia (LIMA-SILVA et al., 2006).
O café é rico em cafeína, substância responsável por causar grande parte dos efeitos conhecidos do café, tais como perda de sono e aceleração dos batimentos do coração (STEFANELLO et al., 2019).
Um dos efeitos da cafeína é a redução do fluxo de sangue. O oxigênio ao ser respirado, passa dos pulmões para o sangue. O sangue então percorre o corpo interior, distribuindo assim o oxigênio para todos os tecidos. Portanto, o café não parece ser efetivo para o emagrecimento, pois diminui a quantidade de oxigênio.
Outro ponto importante é que a cafeína causa taquicardia, ou seja, acelera os batimentos do coração. Ao realizar um exercício físico que requer muito oxigênio, os pulmões se dilatam e o coração acelera, naturalmente, para assim então captar mais e distribuir o oxigênio no corpo com mais velocidade. Com o uso da cafeína, o coração fica ainda mais acelerado, causando um dano tremendo para o tecido.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, durante o exercício físico, a perda de gordura não está relacionada com o aumento da temperatura ou do suor, mas com o quanto de oxigênio é respirado.
Segundo um estudo realizado na Espanha (MIELGO-AYUSO et al., 2019), a cafeína aumentou todos os atributos físicos de jogadores de futebol durante uma partida, tais como a corrida ou o salto, ou a percepção do campo visual. Entretanto, grande parte dos jogadores não conseguiu perceber o quanto estavam cansados. Além disso, os músculos sofriam mais dano quando a cafeína era ingerida.
A cafeína, entretanto, pode ser útil para muitos outros exercícios físicos, principalmente os anaeróbicos, ou seja, aqueles que não dependem de oxigênio, como uma corrida de 100 metros ou musculação. Segundo um estudo (GRGIC et al., 2019), a cafeína quando tomada em doses adequadas pode ampliar a força e a energia. Porém, o mesmo estudo revela que não há evidências de que a cafeína ajuda no crescimento ou na resistência dos músculos.
Embora o café não seja um bom suplemento para a perda de peso, outros muitos suplementos podem ajudar. Para a ingestão diária correta, o melhor a se fazer é procurar um nutricionista, pois é dever dele guiar o paciente para a melhor dieta a fim de se completar o objetivo.
Referências:
GRGIC, J., MIKULIC, P., SCHOENFELD, B.J., BISHOP, D.J. e PEDISIC, Z. The Influence of Caffeine Supplementation on Resistance Exercise: A Review. Sports Med, v.49, n.1, p.17-30. 2019.
LIMA-SILVA, A.E., ADAMI, F., NAKAMURA, F.Y., DE-OLIVEIRA, F.R. e DA SILVA GEVAERD, M. Fat metabolism during exercise: mechanisms of regulation. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v.8, n.4, p.9. 2006.
MIELGO-AYUSO, J., CALLEJA-GONZALEZ, J., DEL COSO, J., URDAMPILLETA, A., LEON-GUERENO, P. e FERNANDEZ-LAZARO, D. Caffeine Supplementation and Physical Performance, Muscle Damage and Perception of Fatigue in Soccer Players: A Systematic Review. Nutrients, v.11, n.2, p.440. 2019.
Segundo um estudo realizado na Espanha (MIELGO-AYUSO et al., 2019), a cafeína aumentou todos os atributos físicos de jogadores de futebol durante uma partida, tais como a corrida ou o salto, ou a percepção do campo visual. Entretanto, grande parte dos jogadores não conseguiu perceber o quanto estavam cansados. Além disso, os músculos sofriam mais dano quando a cafeína era ingerida.
A cafeína, entretanto, pode ser útil para muitos outros exercícios físicos, principalmente os anaeróbicos, ou seja, aqueles que não dependem de oxigênio, como uma corrida de 100 metros ou musculação. Segundo um estudo (GRGIC et al., 2019), a cafeína quando tomada em doses adequadas pode ampliar a força e a energia. Porém, o mesmo estudo revela que não há evidências de que a cafeína ajuda no crescimento ou na resistência dos músculos.
Embora o café não seja um bom suplemento para a perda de peso, outros muitos suplementos podem ajudar. Para a ingestão diária correta, o melhor a se fazer é procurar um nutricionista, pois é dever dele guiar o paciente para a melhor dieta a fim de se completar o objetivo.
Referências:
GRGIC, J., MIKULIC, P., SCHOENFELD, B.J., BISHOP, D.J. e PEDISIC, Z. The Influence of Caffeine Supplementation on Resistance Exercise: A Review. Sports Med, v.49, n.1, p.17-30. 2019.
LIMA-SILVA, A.E., ADAMI, F., NAKAMURA, F.Y., DE-OLIVEIRA, F.R. e DA SILVA GEVAERD, M. Fat metabolism during exercise: mechanisms of regulation. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v.8, n.4, p.9. 2006.
MIELGO-AYUSO, J., CALLEJA-GONZALEZ, J., DEL COSO, J., URDAMPILLETA, A., LEON-GUERENO, P. e FERNANDEZ-LAZARO, D. Caffeine Supplementation and Physical Performance, Muscle Damage and Perception of Fatigue in Soccer Players: A Systematic Review. Nutrients, v.11, n.2, p.440. 2019.
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