Ao viver em uma sociedade de consumo como nos tempos de hoje, pós perspectiva da revolução industrial, identificamos que além da revolução das máquinas na produção, ela também trouxe junto uma série de outros elementos, como o consumo em massa. Nesse consumo, encontramos um aumento de intoxicações na sociedade, após o contato com uma ou mais substâncias tóxicas.
A intoxicação na sociedade de consumo pode ocorrer por diversas maneiras e em diversos momentos. Encontramos e avaliamos a toxicologia na fase do desenvolvimento inicial, e logo após, nos efeitos adversos que ocorrem no corpo humano. A intoxicação pode ocorrer através de produtos químicos encontrados em casa, como por exemplo: produtos de limpeza ou de beleza, ou inseticidas. Mas também em outras áreas, como por exemplo, no ambiente de trabalho ao ter contato com metais pesados, solventes, radiação e materiais radioativos. Além de todos esses exemplos, a intoxicação pode ocorrer através de venenos de animais, efeitos tóxicos de plantas, poluição do ar ou drogas.
Quando o assunto é sobre drogas, nos encontramos em uma temática sempre inserida na pauta de discussões de diversas áreas como política, economia, medicina e farmácia. Diante disso, fomentar diálogos amparados no que o meio científico produz é essencial à evolução do debate.
Visto isso, é necessário avaliar o risco das intoxicações nas sociedades de consumo, de forma a caracterizar cientificamente a sistemática dos potencias efeitos adversos à saúde, por consequência da exposição humana a agentes ou situações perigosas.
As avaliações das intoxicações começam com a pesquisa do fato, avaliando a população exposta e observando efeitos adversos encontrados, aplicando novos entendimentos mecanísticos de toxicidade para identificar o perigo, podendo ser através de bioensaios, estudos de caso, estudos epidemiológicos, avaliação de dose-resposta, exposições, para logo após caracterizar o risco e poder gerenciar ações políticas e preventivas.
Essas avaliações, precisam atender determinados objetivos para encontrar o gerenciamento ideal, como por exemplo, definir riscos básicos em determinadas classes e situações, conscientizar toda uma população que pode estar exposta ao perigo, definir prioridades para atuação e estimar os riscos residuais.
Com o avanço do estudo da toxicologia, iremos obter um aumento da qualidade de avaliação e maior impacto positivo nos gerenciamentos pós-exposição de um grande número de fenômenos que impactam na saúde humana.
Referências
CARVALHO et al., 2017. Exposição ocupacional a substâncias químicas, fatores socioeconômicos e Saúde do Trabalhador: uma visão integrada. Saúde Debate 41(especial):313-326.
A intoxicação na sociedade de consumo pode ocorrer por diversas maneiras e em diversos momentos. Encontramos e avaliamos a toxicologia na fase do desenvolvimento inicial, e logo após, nos efeitos adversos que ocorrem no corpo humano. A intoxicação pode ocorrer através de produtos químicos encontrados em casa, como por exemplo: produtos de limpeza ou de beleza, ou inseticidas. Mas também em outras áreas, como por exemplo, no ambiente de trabalho ao ter contato com metais pesados, solventes, radiação e materiais radioativos. Além de todos esses exemplos, a intoxicação pode ocorrer através de venenos de animais, efeitos tóxicos de plantas, poluição do ar ou drogas.
Quando o assunto é sobre drogas, nos encontramos em uma temática sempre inserida na pauta de discussões de diversas áreas como política, economia, medicina e farmácia. Diante disso, fomentar diálogos amparados no que o meio científico produz é essencial à evolução do debate.
Visto isso, é necessário avaliar o risco das intoxicações nas sociedades de consumo, de forma a caracterizar cientificamente a sistemática dos potencias efeitos adversos à saúde, por consequência da exposição humana a agentes ou situações perigosas.
As avaliações das intoxicações começam com a pesquisa do fato, avaliando a população exposta e observando efeitos adversos encontrados, aplicando novos entendimentos mecanísticos de toxicidade para identificar o perigo, podendo ser através de bioensaios, estudos de caso, estudos epidemiológicos, avaliação de dose-resposta, exposições, para logo após caracterizar o risco e poder gerenciar ações políticas e preventivas.
Essas avaliações, precisam atender determinados objetivos para encontrar o gerenciamento ideal, como por exemplo, definir riscos básicos em determinadas classes e situações, conscientizar toda uma população que pode estar exposta ao perigo, definir prioridades para atuação e estimar os riscos residuais.
Com o avanço do estudo da toxicologia, iremos obter um aumento da qualidade de avaliação e maior impacto positivo nos gerenciamentos pós-exposição de um grande número de fenômenos que impactam na saúde humana.
Referências
CARVALHO et al., 2017. Exposição ocupacional a substâncias químicas, fatores socioeconômicos e Saúde do Trabalhador: uma visão integrada. Saúde Debate 41(especial):313-326.
Comentários
Postar um comentário